sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

o valor das coisas.


Não são sempre os sorrisos que me constituem, há lágrimas no meio, lágrimas que caem sempre que quero desabafar e naquele momento não tenho um alguém que me dê a mão e que me faça sentir segura, me faça limpar as lágrimas e olhar de novo.
Porque nada é seguro, a não ser o meu amor por ti, e a segurança que tenho em dizer isso, porque nada é mais forte do que algo tão verdadeiro e real.
Nem duvides disso, foi algo que demorou imenso tempo a ser admitido e sabes bem disso.  
As minhas palavras, são como tatuagens neste papel amachucado, não vão desaparecer, apenas as mentiras desaparecem, apenas elas são esquecidas.
Um amo-te, um calma, um estou aqui, as vezes não chega, preciso de um sorriso teu, para se reflectir nos meus olhos, para eles brilharem e um sorriso apagar a dor que sinto por te ter longe de mim.
Não vão ser as lágrimas que me vão impedir de seguir em frente, de ir atrás de quem quero, de concretizar os meus sonhos, de ter-te comigo para a vida toda.
Sei que não podes jurar, não quero que jures, mas quero que fiques, que queiras o mesmo que eu quiz durante todo este tempo.
Agora vou pegar na minha guitarra e vou seguir, não vou deixar-te para trás, vou apenas descobrir-me a mim, para quando voltar ter a certeza de quem sou para mim e para ti. 
Caso não estejas á minha espera, só significa que não te conhecia o suficiente para confiar tanto em ti.
Eu jurei que voltava, porque o que és nosso verdadeiramente nunca se vai para sempre.. o resto esta nas tuas mãos (...)

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